Descrição
Popularmente conhecida como cavalinha, a Equisetum também leva nomes como cavalinha-gigante, erva-canudo, erva-carnuda e rabo-de-cavalo pela semelhança com um rabo de cavalo e por seu nome latim: cavalo (Equus) e cauda (setum).
Essa planta herbácea mede cerca de 50 cm de altura e possui folhas pequenas que se assemelham a agulhas.
Nome científico: Equisetum hyemale
Parte utilizada: Partes aéreas (folhas e ramos)
Origem e cultivo
A cavalinha é uma das plantas mais antigas do mundo e pode ser encontrada na Europa, América do Norte, África e Ásia. Ou seja, ela se desenvolve em diferentes tipos de solo, mas prefere locais úmidos.
Assim como a samambaia, a cavalinha não tem flores e não se reproduz através de sementes, mas da liberação de esporos. O cultivo pode ser local úmido e terra rica em matéria orgânica, podendo ser em meia sombra ou Sol pleno.
Além de ornamental, a planta perene é considerada medicinal. Composta por diversas substâncias importantes como compostos fenólicos derivados do ácido clorogênico e cafeíco, ácido salicílico, vitamina A, C, E e do Complexo B. Em diversas regiões da América utiliza-se a infusão das partes aéreas com funções medicinais, como diurética, antidiarreica, analgésica e cicatrizante.
Curiosidade
Outras espécies de cavalinha, as americanas – Equisetum martii e Equisetum giganteum e a espécie europeia Equisetum arvensis, tem características e usos semelhantes
Atenção: Este material é meramente informativo e não se destina à auto-medicação, nem substitui orientações médicas.
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